sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Zabumba e flauta.

O trovador.


Dentro do meu peito palpita um pequeno barulho
não é rouco nem é agudo
só pequeno.. Zabumba e flauta
Violinos e guitarras
É um copo com água e um com café
são meus extremos, meus barulhos, meus lamentos
é um peito tão pequeno que carrega tanta coisa
e essas cores.. E esse esforço..
Meu coração já canta rouco.. Nem é coração
Nem é paz, nem é perdão
É saudade, escamas, liberdade..
Cresce, cresce, cresce, já quer sair?
Porque, não pode me ouvir?
Bate, bate, zabumba bate
bate que meu coração quer vida
bate que a saudade quer liberdade
de ser saudade sem desgaste..
De ser eu, ele e eu, meu coração
meu pequeno algodão, doce, calmo
aqui dentro sempre grita calado.

Meu coração é zabumba em noite de São João.
São fogos em noite de festa que alumia o sertão.
É eu e ele, eu embriagada e ele sóbrio, eu torta e ele certo
Eu e ele.. Eu e meu querido... Sofrido coração. ♥

5 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkk, que doidiça é essa?!

    "É eu e ele, eu embriagada e ele sóbrio, eu torta e ele certo" Isso me faz lembrar outra coisa. xD

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, mais é besta mesmo!
    Doidiça é meu coração querer sair correndo, pulando doido no mei do sertão.

    Besta, ♥

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  3. lindo seu poema!!!

    "bate que a saudade quer liberdade
    de ser saudade sem desgaste.."

    adoreeeeeeei =)

    bjssss***
    taaci

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  4. "É um copo com água e um com café
    são meus extremos, meus barulhos, meus lamentos"

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  5. Menina tu é muito boa.. Uma doideira muito boa... Queria escrever doideiras assim!!! kkkkkk

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Ah, obrigada!