
Todos os gritos que vejo, que escuto
não são de socorro, são só pra fazer barulho
O que eles querem afinal?
Companhia dos fantasmas?
Todos os meus fantasmas foram embora
nem ligo se já não estão aqui
até prefiro assim
agora sou só eu
e a vaga sombra de minha mente.
Com um véu azul escuro
minha mente, mente!
e me trás risadas vagas, geladas,
é uma madrugada permanente.
A ladainha dos poetas esquecidos
somos crianças, bobas,
de sonhos famintos.
São olhos grandes na noite escura
que choram, em busca da felicidade
Em busca da cura dessa loucura.
E no final. É só uma doença
carência? Não, chamam isso de poesia.
"Pior fora ainda o perigo de se fazer poeta, que, segundo dizem, é enfermidade incurável e pegadiça" Dom Quixote, (Miguel Cervantes)
http://fantasmasdolago.blogspot.com/ Belos fantasmas por aqui.
Sem Palavras!
ResponderExcluirSimplesmente perfeito!
Parabéns!
:D
As vezes os fantasmas que mais nos assobram são os que criamos dentro de nossas mentes.
ResponderExcluirMuito Bom, como sempre.
Grande Abraço.
Bons Ventos!!
Comoo sempreee
ResponderExcluirMuiitoo bommmm =)
Ah, Sam! Valeu pela citação! =]
ResponderExcluirLindo poema!
Quem não pode expurgar seus fantasmas bota eles pra trabalhar! hahaha
beijo, gatinha!
E só podia ser minha irmã. =)
ResponderExcluirOuuun, obrigada Higor,*--*
ResponderExcluirObrigada Zélio, sempre um amor.
Sol sua linda *--*. ♥
Ah Feer, seria injusto não dizer de onde tirei a minha inspiração, o pequeno sempre se inspira no grande \õ. Obrigada :D
Ciçoo \õo/, pois é, só podia, aliais, foi contigo que passei a gostar de poesia xD ♥